ABSTRACT Objective: to examine the relationship between peer association and perception of harms and benefits associated marijuana use among Jamaican adolescents. Method: the purpose of the study is to examine the relationship between peer association and perception of harms and benefits associated with marijuana use among 300 Jamaican adolescents in grades 10 and 11. Results: lifetime prevalence for marijuana use was higher for total males 34% compared to total females 26%. Overall lifetime prevalence roused by 4% in the move from grade 10 or form 4 to grade 11 or fifth form. Data reveal the mean age for first use at age 12 years. Data also revealed that males were more likely to have friends who use marijuana than their female counterpart. Conclusion: there was a significant difference in opinion relating to perception of harms of marijuana use and peer association, which was evidenced with a weak correlation of .29. Also, there was a significant difference in benefits of marijuana use by peer association, with a moderate correlation of .31.

RESUMEN Objetivo: examinar la relación entre la asociación entre pares y el daño percibido y los beneficios asociados al uso de la marihuana entre adolescentes jamaicanos. Método: el objetivo de este estudio es examinar la relación entre la asociación entre pares y el daño y los beneficios percibidos relacionados a la marihuana entre 300 adolescentes jamaicanos en los grados escolares 10 y 11. Resultados: la prevalencia de vida para el uso de la marihuana fue mayor en el total de hombres (34%) en comparación con el total de mujeres (26%). La prevalencia general a lo largo de la vida aumentó en un 4% en el cambio del 10° grado 10 o del formulario 4 o 5 al 11° grado. Los datos revelan que la edad promedio para el primer uso fue a los 12 años de edad. Los datos también demostraron que los hombres tenían más probabilidades de tener amigos que consumían marihuana que sus contrapartes femeninas. Conclusión: hubo una diferencia significativa en la opinión con respecto a la percepción del uso de marihuana y la asociación de pares, que se evidencia a través de una débil correlación de 0,29. Además, hubo una diferencia significativa en los beneficios del consumo de marihuana por asociación de pares, con una correlación moderada de 0,31.

RESUMO Objetivo: examinar a relação entre associação de pares e percepção de danos e benefícios associados ao consumo de maconha entre adolescentes jamaicanos. Método: o objetivo do estudo é examinar a relação entre a associação de pares e a percepção de danos e benefícios associados ao uso de maconha entre 300 adolescentes jamaicanos nas 10° e 11° séries. Resultados: a prevalência ao longo da vida para o uso de maconha foi maior para o total de homens 34% em relação ao total de mulheres de 26%. A prevalência global ao longo da vida aumentou 4% na mudança da 10° série ou do formulário 4 para a 11° série ou quinto formulário. Os dados revelam a idade média para o primeiro uso foi aos 12 anos de idade. Os dados também mostraram que os homens eram mais propensos a ter amigos que usam maconha do que suas contrapartes femininas. Conclusão: houve significativa diferença na opinião quanto à percepção de danos do uso de maconha e associação de pares, evidenciada com uma fraca correlação de 0,29. Além disso, houve uma diferença significativa nos benefícios do uso de maconha por associação de pares, com uma correlação moderada de 0,31.

ABSTRACT Objective: to investigate the perception of harms and benefits associated with cannabis use among adolescents and how regulatory changes might affect their intention to use marijuana. Method: this multi-centric cross-sectional survey study. participants included 2717 students aged 15-17 from 10 cities in Belize, Brazil, Chile, Colombia, Dominican Republic, Jamaica, Mexico, St. Kitts and Nevis, and Trinidad and Tobago. Results: an average lifetime prevalence of cannabis use of 30.6% (25.8% past year, 15.8% past 30 days). Most participants reported that their closest friends use cannabis (60%); many (55%) stated that they would not use marijuana, even if it were legally available. Conclusion: statistics revealed that a strong perception of benefits, a low perception of risk, and friends’ use of cannabis were associated with individual use as well as intention to use within a hypothetical context of regulatory change.

RESUMEN Objetivo: investigar la percepción de daños y beneficios asociados al uso de marihuana en adolescentes y cómo los cambios regulatorios pueden afectar la intención de uso. Método: estudio multicéntrico, cuantitativo y transversal tipo encuesta. los participantes fueron 2,717 estudiantes entre 15 y 17 años de 10 ciudades de Belice, Brasil. Chile, Colombia, República Dominicana, Jamaica, México, San Cristóbal y Nieves, y Trinidad y Tobago. Resultados: prevalencia de alguna vez en la vida de 30.6% (25.8% ultimo año, 15.8% últimos 30 días). Los adolescentes refieren que amigos cercanos consumen marihuana (60%). Los participantes (55%) declaran que no usarían marihuana, incluso si estuviera disponible legalmente. Conclusión: las estadísticas revelan que la alta percepción de los beneficios, baja percepción de daño y amigos que consumen marihuana, está asociado con el consumo y la intención de uso en el contexto hipotético de cambios regulatorios.

RESUMO Objetivo: investigar a percepção de danos e benefícios associados ao uso de maconha entre os adolescentes e como as mudanças regulatórias podem afetar a intenção de usar maconha. Método: estudo multicêntrico de corte transversal. Os participantes foram 2.717 alunos com idades entre 15 e 17 anos de 10 cidades em Belize, Brasil, Chile, Colômbia, República Dominicana, Jamaica, México, São Cristóvão e Nevis e Trinidad e Tobago. Resultados: prevalência de uso de maconha na vida de 30,6% (25,8% no ano passado, 15,8% nos últimos 30 dias). Os participantes relataram que os amigos mais próximos usam maconha (60%); e metade (55%) afirmou que não usariam maconha, mesmo se ela estivesse legalmente disponível. Conclusão: as estatísticas revelaram que percepção elevada de benefícios, percepção de baixo risco e uso de maconha por parte de amigos estavam associados ao uso individual, bem como à intenção de usar a maconha em um contexto hipotético de mudanças regulatórias.

RESUMO Objetivo: examinar a relação entre associação de pares e percepção de danos e benefícios associados ao consumo de maconha entre adolescentes jamaicanos. Método: o objetivo do estudo é examinar a relação entre a associação de pares e a percepção de danos e benefícios associados ao uso de maconha entre 300 adolescentes jamaicanos nas 10° e 11° séries. Resultados: a prevalência ao longo da vida para o uso de maconha foi maior para o total de homens 34% em relação ao total de mulheres de 26%. A prevalência global ao longo da vida aumentou 4% na mudança da 10° série ou do formulário 4 para a 11° série ou quinto formulário. Os dados revelam a idade média para o primeiro uso foi aos 12 anos de idade. Os dados também mostraram que os homens eram mais propensos a ter amigos que usam maconha do que suas contrapartes femininas. Conclusão: houve significativa diferença na opinião quanto à percepção de danos do uso de maconha e associação de pares, evidenciada com uma fraca correlação de 0,29. Além disso, houve uma diferença significativa nos benefícios do uso de maconha por associação de pares, com uma correlação moderada de 0,31.

ABSTRACT Objective: to examine the relationship between peer association and perception of harms and benefits associated marijuana use among Jamaican adolescents. Method: the purpose of the study is to examine the relationship between peer association and perception of harms and benefits associated with marijuana use among 300 Jamaican adolescents in grades 10 and 11. Results: lifetime prevalence for marijuana use was higher for total males 34% compared to total females 26%. Overall lifetime prevalence roused by 4% in the move from grade 10 or form 4 to grade 11 or fifth form. Data reveal the mean age for first use at age 12 years. Data also revealed that males were more likely to have friends who use marijuana than their female counterpart. Conclusion: there was a significant difference in opinion relating to perception of harms of marijuana use and peer association, which was evidenced with a weak correlation of .29. Also, there was a significant difference in benefits of marijuana use by peer association, with a moderate correlation of .31.

RESUMEN Objetivo: examinar la relación entre la asociación entre pares y el daño percibido y los beneficios asociados al uso de la marihuana entre adolescentes jamaicanos. Método: el objetivo de este estudio es examinar la relación entre la asociación entre pares y el daño y los beneficios percibidos relacionados a la marihuana entre 300 adolescentes jamaicanos en los grados escolares 10 y 11. Resultados: la prevalencia de vida para el uso de la marihuana fue mayor en el total de hombres (34%) en comparación con el total de mujeres (26%). La prevalencia general a lo largo de la vida aumentó en un 4% en el cambio del 10° grado 10 o del formulario 4 o 5 al 11° grado. Los datos revelan que la edad promedio para el primer uso fue a los 12 años de edad. Los datos también demostraron que los hombres tenían más probabilidades de tener amigos que consumían marihuana que sus contrapartes femeninas. Conclusión: hubo una diferencia significativa en la opinión con respecto a la percepción del uso de marihuana y la asociación de pares, que se evidencia a través de una débil correlación de 0,29. Además, hubo una diferencia significativa en los beneficios del consumo de marihuana por asociación de pares, con una correlación moderada de 0,31.

RESUMO Objetivo: investigar a percepção de danos e benefícios associados ao uso de maconha entre os adolescentes e como as mudanças regulatórias podem afetar a intenção de usar maconha. Método: estudo multicêntrico de corte transversal. Os participantes foram 2.717 alunos com idades entre 15 e 17 anos de 10 cidades em Belize, Brasil, Chile, Colômbia, República Dominicana, Jamaica, México, São Cristóvão e Nevis e Trinidad e Tobago. Resultados: prevalência de uso de maconha na vida de 30,6% (25,8% no ano passado, 15,8% nos últimos 30 dias). Os participantes relataram que os amigos mais próximos usam maconha (60%); e metade (55%) afirmou que não usariam maconha, mesmo se ela estivesse legalmente disponível. Conclusão: as estatísticas revelaram que percepção elevada de benefícios, percepção de baixo risco e uso de maconha por parte de amigos estavam associados ao uso individual, bem como à intenção de usar a maconha em um contexto hipotético de mudanças regulatórias.

ABSTRACT Objective: to investigate the perception of harms and benefits associated with cannabis use among adolescents and how regulatory changes might affect their intention to use marijuana. Method: this multi-centric cross-sectional survey study. participants included 2717 students aged 15-17 from 10 cities in Belize, Brazil, Chile, Colombia, Dominican Republic, Jamaica, Mexico, St. Kitts and Nevis, and Trinidad and Tobago. Results: an average lifetime prevalence of cannabis use of 30.6% (25.8% past year, 15.8% past 30 days). Most participants reported that their closest friends use cannabis (60%); many (55%) stated that they would not use marijuana, even if it were legally available. Conclusion: statistics revealed that a strong perception of benefits, a low perception of risk, and friends’ use of cannabis were associated with individual use as well as intention to use within a hypothetical context of regulatory change.

RESUMEN Objetivo: investigar la percepción de daños y beneficios asociados al uso de marihuana en adolescentes y cómo los cambios regulatorios pueden afectar la intención de uso. Método: estudio multicéntrico, cuantitativo y transversal tipo encuesta. los participantes fueron 2,717 estudiantes entre 15 y 17 años de 10 ciudades de Belice, Brasil. Chile, Colombia, República Dominicana, Jamaica, México, San Cristóbal y Nieves, y Trinidad y Tobago. Resultados: prevalencia de alguna vez en la vida de 30.6% (25.8% ultimo año, 15.8% últimos 30 días). Los adolescentes refieren que amigos cercanos consumen marihuana (60%). Los participantes (55%) declaran que no usarían marihuana, incluso si estuviera disponible legalmente. Conclusión: las estadísticas revelan que la alta percepción de los beneficios, baja percepción de daño y amigos que consumen marihuana, está asociado con el consumo y la intención de uso en el contexto hipotético de cambios regulatorios.

Human Development Index is currently considered a reference indicator to account for the social and economic situation experienced by countries. Method This study was conducted using the database from the study "Guiding Elements for Public Policies on Drugs in the Subregion -First Comparative Study on Drug Use and Associated Factors in Population of 15 to 64 years", held in Uruguay, Bolivia, Chile, Perú, Ecuador and Argentina. Target was urban population, from both sexes and of 12 to 65 years. Samples were stratified, three-staged and probabilistic. Sample sizes were theoretical with the inclusion of a non-response rate. Results Prevalence of drug consumption during last year and last month prior to the survey is higher in countries with high HDI compared with medium HDI countries. Lifetime prevalence of alcohol consumption is higher in countries with medium HDI compared with those with high HDI. There is less consumption in lifetime prevalence of legal drugs of countries with higher human development index and an equal rate of cigarette consumption. Discussion High development index implies that the inhabitants of a country have a long and healthy life, more access to knowledge and a decent standard of living. Population with a favorable view on these indicators are not only exposed, but they are also active drug users. The higher the index of human development is, the higher the drug consumption rates are, which indicate that although the human development index can reflect material or economic improvements, it is not necessarily traduced in the human value of the people or society and does not assure quality of life or well-being.

El Índice de Desarrollo Humano (IDH) es un indicador de referencia para explicar la situación social y económica de un país. Método Este estudio se realizó con la base de datos del estudio "Elementos Orientadores para las Políticas Públicas sobre Drogas en la Subregión - Primer Estudio Comparativo sobre Consumo de Drogas y Factores Asociados en Población de 15 a 64 Años". La población objetivo fue urbana, de ambos sexos y de entre 12 y 65 años. Las muestras fueron estratificadas, trietápicas y probabilísticas. Se estimaron tamaños de muestras teóricos, incluyendo una tasa de no respuesta. Resultados La prevalencia de consumo de drogas en el último año y en el mes previo al estudio es mayor en los países con IDH alto en comparación con los países con IDH medio. La prevalencia de consumo de alcohol alguna vez en la vida es mayor en los países con IDH medio comparados con aquellos que tienen un IDH alto. En cuanto a las drogas legales, los países con un IDH alto presentan menores prevalencias alguna vez en la vida, situación similar cuando se considera el consumo de tabaco. Discusión Un IDH alto implica que los habitantes de un país tienen una vida larga y saludable, mayor acceso a la educación y un estándar de vida satisfactorio. La población con una puntuación favorable en estos indicadores no sólo está expuesta al consumo de drogas, sino que también es usuaria activa de éstas. Cuanto mayor Índice de Desarrollo Humano, mayor es la prevalencia de consumo de drogas, lo que indica que si bien el índice de desarrollo humano refleja mejoras en la economía o bienes materiales, no necesariamente se traduce en valores humanos para la persona o la sociedad y no garantizan una buena calidad de vida o el bienestar.